10/08/2011 - 24 Horas News
Manifestantes lembram que o VLT (metrô de superfície) trará um legado moderno para Cuiabá e diminuirá em até 80% o número de desapropriações, principalmente na Prainha.
Por Jonas Jozino e Valdemir Roberto
O barulho foi grande, a movimentação intensa, mas o apoio da população não foi o esperado em prol da implantação do VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, como modal de transporte para Cuiabá, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O movimento dos comerciantes do centro da Cidade e que contam com o apoio do deputado José Geraldo Riva, presidente da Assembleia Legislativa, e maior incentivador do VLT no lugar do Bus Rapid Transit (BRT) espera colocar nas ruas da cidade pelo menos 8 mil pessoas. A movimentação, apesar de intensa não contou com mais de 500 pessoas, que se concentraram a “moda antiga” como carroças puxadas por burros, bicicletas dos anos 50 e caminhadas à pé.
O protesto contra o BRT e a favor do VLT teve início às 7h30, na Avenida 13 de Junho. Com muitos fogos, carros de som, trio elétrico e muito discurso, a passeata que teve início com aproximadamente 300 pessoas e foi ganhando adeptos no decorrer da caminhada chegou a contabilizar cerca de 500 pessoas nas proximidades do Morro da Luz, na Prainha. O trânsito ficou caótico, intransitável, uma vez que o movimento atingiu toda a parte da pista centro CPA da Prainha, impedindo a passagem de veículos.
Apesar da pouca adesão, o diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL) João Bosco Linhares aprovou o movimento. “Foi o que queríamos. Mostrar a nossas autoridades que não queremos ônibus, queremos modernidade e o VLT é um metro para Cuiabá”, disse, enquanto pessoas portavam faixas e cartazes salientando que o BRT tem tempo estimado de percurso de 50 minutos, enquanto que o VLT fará o percurso total em tempo máximo de 25 minutos, transportando muito mais pessoas e com conforto.
Manifestantes lembram que o VLT (metrô de superfície) trará um legado moderno para Cuiabá e diminuirá em até 80% o número de desapropriações, principalmente na Prainha.
O custo do BRT é questionado pela diretora da Associação de Empresários e Locatários da Prainha (AELP), Iara Nunes, que acredita que os R$ 450 milhões previstos, não serão suficientes para a implantação. “No orçamento não estão inclusos a compra dos ônibus por exemplo, o que sugere que o valor será muito maior do que o anunciado pelo governo”. Para ela, o VLT valoriza em mais de 50% a região em que está instalado, compravados em países que utilizam o transporte, além de proporcionar mais qualidade de vida para a população. Se o governo optar pelo BRT, desembolsará aproximadamente 1,1 bilhão apenas em desapropriações.
Participam da manisfestação pelo VLT, várias entidades, entre elas a União Mato-grossense dos Estudantes (UMTE), Força Sindical e seus 105 sindicatos filiados,Coopermotos, Sindicato dos Mototaxistas, Motoboys e Motofretes, União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (UCAMB), Associação do Calçadão, dentre outras. A passeata terá o apoio da SMTU e da Polícia Militar.
Manifestantes lembram que o VLT (metrô de superfície) trará um legado moderno para Cuiabá e diminuirá em até 80% o número de desapropriações, principalmente na Prainha.
Por Jonas Jozino e Valdemir Roberto
O barulho foi grande, a movimentação intensa, mas o apoio da população não foi o esperado em prol da implantação do VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, como modal de transporte para Cuiabá, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O movimento dos comerciantes do centro da Cidade e que contam com o apoio do deputado José Geraldo Riva, presidente da Assembleia Legislativa, e maior incentivador do VLT no lugar do Bus Rapid Transit (BRT) espera colocar nas ruas da cidade pelo menos 8 mil pessoas. A movimentação, apesar de intensa não contou com mais de 500 pessoas, que se concentraram a “moda antiga” como carroças puxadas por burros, bicicletas dos anos 50 e caminhadas à pé.
O protesto contra o BRT e a favor do VLT teve início às 7h30, na Avenida 13 de Junho. Com muitos fogos, carros de som, trio elétrico e muito discurso, a passeata que teve início com aproximadamente 300 pessoas e foi ganhando adeptos no decorrer da caminhada chegou a contabilizar cerca de 500 pessoas nas proximidades do Morro da Luz, na Prainha. O trânsito ficou caótico, intransitável, uma vez que o movimento atingiu toda a parte da pista centro CPA da Prainha, impedindo a passagem de veículos.
Apesar da pouca adesão, o diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL) João Bosco Linhares aprovou o movimento. “Foi o que queríamos. Mostrar a nossas autoridades que não queremos ônibus, queremos modernidade e o VLT é um metro para Cuiabá”, disse, enquanto pessoas portavam faixas e cartazes salientando que o BRT tem tempo estimado de percurso de 50 minutos, enquanto que o VLT fará o percurso total em tempo máximo de 25 minutos, transportando muito mais pessoas e com conforto.
Manifestantes lembram que o VLT (metrô de superfície) trará um legado moderno para Cuiabá e diminuirá em até 80% o número de desapropriações, principalmente na Prainha.
O custo do BRT é questionado pela diretora da Associação de Empresários e Locatários da Prainha (AELP), Iara Nunes, que acredita que os R$ 450 milhões previstos, não serão suficientes para a implantação. “No orçamento não estão inclusos a compra dos ônibus por exemplo, o que sugere que o valor será muito maior do que o anunciado pelo governo”. Para ela, o VLT valoriza em mais de 50% a região em que está instalado, compravados em países que utilizam o transporte, além de proporcionar mais qualidade de vida para a população. Se o governo optar pelo BRT, desembolsará aproximadamente 1,1 bilhão apenas em desapropriações.
Participam da manisfestação pelo VLT, várias entidades, entre elas a União Mato-grossense dos Estudantes (UMTE), Força Sindical e seus 105 sindicatos filiados,Coopermotos, Sindicato dos Mototaxistas, Motoboys e Motofretes, União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (UCAMB), Associação do Calçadão, dentre outras. A passeata terá o apoio da SMTU e da Polícia Militar.
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