Câmara de Cuiabá vai debater custo do VLT para o usuário com Secopa e Prefeitura

22/11/2011 - O Documento

Quanto vai custar a tarifa do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá para Várzea Grande e vice-versa?

O valor da tarifa é suficiente para cobrir o custo do investimento e a manutenção do sistema ou há necessidade de subsídio? A gratuidade, principalmente no passe para estudantes e idosos, será mantida? Esses e outros questionamentos estão sendo elencados pela Comissão Especial de Acompanhamento e Fiscalização da Copa no Pantanal na Câmara de Cuiabá para a Prefeitura de Cuiabá e ao governo de Mato Grosso, através da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa).

“Essas dúvidas são da sociedade cuiabana, como um todo, e não apenas dos parlamentares”, argumenta o vereador Edivá Pereira Alves (PSD), presidente da Comissão Especial de Fiscalização.

A expectativa dos vereadores cuiabanos é de que o VLT, quando estiver funcionando, tenha custo, para o usuário, inferior ao ônibus convencional. “O trabalho da Câmara Municipal é para que o trabalhador e demais usuários sejam respeitados como clientes e que não sofram prejuízos com o novo formato do transporte coletivo”, justifica Edivá Alves.

O vice-presidente da Comissão Especial da Copa no Pantanal, vereador Pastor Washington Barbosa (PRB), assegura que confia no bom senso da Secopa e da Prefeitura para acelerar as informações a serem repassadas para a Câmara de Cuiabá.

Pastor Washington disse que a Comissão Especial da Copa na Câmara deve realizar, provavelmente em dezembro, audiência pública para discutir o custo do VLT para o usuário e outras variações do projeto.

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