19/09/2012 - Mídia News
Juiz Marllon Sousa derrura decisão de Julier Sebastião, a pedido do MPE e MPF
A Justiça Federal determinou, mais uma vez, a paralisação da obra do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), o modal de transporte coletivo urbano de Cuiabá e Várzea Grande para a Copa do Mundo.
A informação é do site UOL Esportes. O contrato para construção do trem urbano foi anulado por uma nova decisão judicial, tomada na terça-feira (18), pelo juiz federal Marllon Sousa.
A obra está orçada em R$ 1,47 bilhão e é bancada pelo Governo do Mato Grosso, com empréstimos da Caixa Econômica Federal e do BNDES (Bando Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Em agosto, o UOL Esporte revelou que a obra foi contratada por meio de uma licitação suspeita.
O juiz federal Marllon Sousa analisou a ação civil pública e determinou, por meio de liminar, a paralisação da obras.
Em seguida, o juiz federal Julier Sebastião da Silva derrubou a liminar.
Os Ministérios Públicos Estadual e Federal recorreram da decisão do Julier. O juiz Marllon voltou de férias e, após analisar o recurso.
Nesta terça-feira (18), ele tornou válida novamente a decisão que havia tomado no início de agosto e mandou parar a obra mais uma vez
Fonte: MidiaNews
Enviado via iPhone
Juiz Marllon Sousa derrura decisão de Julier Sebastião, a pedido do MPE e MPF
A Justiça Federal determinou, mais uma vez, a paralisação da obra do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), o modal de transporte coletivo urbano de Cuiabá e Várzea Grande para a Copa do Mundo.
A informação é do site UOL Esportes. O contrato para construção do trem urbano foi anulado por uma nova decisão judicial, tomada na terça-feira (18), pelo juiz federal Marllon Sousa.
A obra está orçada em R$ 1,47 bilhão e é bancada pelo Governo do Mato Grosso, com empréstimos da Caixa Econômica Federal e do BNDES (Bando Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Em agosto, o UOL Esporte revelou que a obra foi contratada por meio de uma licitação suspeita.
O juiz federal Marllon Sousa analisou a ação civil pública e determinou, por meio de liminar, a paralisação da obras.
Em seguida, o juiz federal Julier Sebastião da Silva derrubou a liminar.
Os Ministérios Públicos Estadual e Federal recorreram da decisão do Julier. O juiz Marllon voltou de férias e, após analisar o recurso.
Nesta terça-feira (18), ele tornou válida novamente a decisão que havia tomado no início de agosto e mandou parar a obra mais uma vez
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