Ministro do PSDB se comprometeu com conclusão do VLT, diz Aécio

23/10/2016 - Mídia News

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, afirmou que o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), tem o compromisso com o candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), a priorizar a ajuda do Governo Federal para a conclusão das Obras do Veículo Leve Sobre Trilho (VLT), na Capital. 

A declaração do líder tucano foi dada na noite da última quinta-feira (20), em ato de apoio a candidatura de Wilson na Capital. 

De acordo com Aécio, a vitória do candidato representa a aproximação da Prefeitura de Cuiabá, com o planejamento dos investimentos federais. 

“Cuiabá não pode ficar tão distanciada dos planejamentos desses investimentos. Inclusive na questão do VLT, que por coincidência, essa área é coordenada por um colega de partido de Wilson, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, que tem com ele o compromisso de, ao lado do governador Pedro Taques, resgatar essa obra e enfrentar aquilo que deixaram, irresponsavelmente à céu aberto”, declarou Aécio. 

O senador também destacou sua confiança em que a vitória de Wilson resulte em bons resultados no enfrentamento do Executivo a crise que assola não só o município, mas o Estado e o País. 

“Além da parceria do Governo do Estado, e experiência, Wilson contará com a mais forte bancada no Congresso Nacional, para que o Governo Federal possa retomar os investimentos aqui em Cuiabá”, disse. 

“Estou muito confiante. Essa é a eleição dos gestores. A crise é tão grave que não dá para improvisar. Wilson é o nome certo na hora certa”, completou. 

Cobrança pelo VLT 

Em agosto deste ano, o ministro Bruno Araújo esteve em Cuiabá, e foi cobrado pelo governador Pedro Taques, recursos do Governo Federal para conclusão das obras do modal de transporte. 

A construção já consumiu R$ 1,06 bilhão do Estado e, de acordo com um relatório elaborado pela consultoria KPMG, encomendado pelo Governo, seriam necessários mais R$ 602 milhões para sua conclusão. 

Na época, Araújo revelou que o presidente Michel Temer (PMDB) havia determinado à Secretaria de Mobilidade Urbana - ligada ao Ministério das Cidades - que faça um estudo para encontrar um meio de concluir a obra.


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