21/05/2012 - O Nortão
O VLT Cuiabá é formado pela Santa Bárbara, uma das responsáveis pela construção da Arena Pantanal, uma das principais obras da Copa de 2014.
Por Gabriela Galvão
Das 22 empresas que compõem os 4 consórcios que disputam o certame para implantação do VLT em Cuiabá e Várzea Grande, 7 são estrangeiras e apenas 2 cuiabanas. As empresas de fora do país se espalharam pelos grupos: Mendes Júnior/Soares Costa/ AlstonFormado; Expresso Verde e Tranvia Cuiabá. Somente o grupo denominado VLT Cuiabá não é composto por empresas estrangeiras e foi o que apresentou a menor proposta, sendo de R$ 1,4 bilhão. Na contramão, o único consórcio com empresas da região, o Expresso Verde, cobrou o valor mais alto, R$ 1,8 bilhão. O resultado do certame será divulgado na próxima sexta (25).
O VLT Cuiabá é formado pela Santa Bárbara, uma das responsáveis pela construção da Arena Pantanal, uma das principais obras da Copa de 2014. A empresa tem sede em Minas Gerais, São Paulo e Rio Janeiro. O grupo conta ainda com a CR Almeida, localizada em Curitiba; CAF Brasil Indústria e Comércio, de São Paulo; Magna Engenharia, de Porto Alegre; e Astep Engenharia, com sede no Recife.
Já o Expresso Verde, que apresentou a proposta mais cara, conta com 2 empresas da Capital, sendo a Três Irmãos Engenharia, da família do suplente de deputado Carlos Avalone (PSDB) e a Ecoplan Engenharia. Também é composto por uma empresa conhecida do Estado, a Engeglobal Construções, responsável pela obra do Aeroporto e a chinesa China National Machinery Import & Export Corporation. Além delas, o grupo é formando ainda pela Construtora RV, com sede em Brasília e a Convap Engenharia e Construções, de Belo Horizonte.
A segunda proposta mais barata foi apresentada pelo consórcio composto por outra empresa empenhada na construção da Arena, a Mendes Júnior, com sede no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerias e Distrito Federal. O grupo, denominado Mendes Júnior/Soares Costa/ AlstonFormado, conta ainda com a portuguesa, Sociedade de Construções Soares da Costas e a inglesa, Alstom do Brasil Engenharia e Transporte. O montante cobrado para implantar o modal foi de R$ 1,547 bilhão.
Com apenas R$ 49 milhões de diferença, num montante de R$ 1,596 bilhão, o Tranvia Cuiabá tem o maior número de empresas estrangeiras, sendo as espanholas, Corsán-Corviam Construccion e Vossloh España, a portuguesa, Isolux Ingeneria e a inglesa Vossloh Kiepe. Ainda integram o consórcio as paulistas, S/A Paulista Construções e Comércio, Trans Sistemas de Transporte S/A e Vetec Engenharia e a Isolux Projetos e Instalações, com sede em Belém.ll
O VLT Cuiabá é formado pela Santa Bárbara, uma das responsáveis pela construção da Arena Pantanal, uma das principais obras da Copa de 2014.
Por Gabriela Galvão
Das 22 empresas que compõem os 4 consórcios que disputam o certame para implantação do VLT em Cuiabá e Várzea Grande, 7 são estrangeiras e apenas 2 cuiabanas. As empresas de fora do país se espalharam pelos grupos: Mendes Júnior/Soares Costa/ AlstonFormado; Expresso Verde e Tranvia Cuiabá. Somente o grupo denominado VLT Cuiabá não é composto por empresas estrangeiras e foi o que apresentou a menor proposta, sendo de R$ 1,4 bilhão. Na contramão, o único consórcio com empresas da região, o Expresso Verde, cobrou o valor mais alto, R$ 1,8 bilhão. O resultado do certame será divulgado na próxima sexta (25).
O VLT Cuiabá é formado pela Santa Bárbara, uma das responsáveis pela construção da Arena Pantanal, uma das principais obras da Copa de 2014. A empresa tem sede em Minas Gerais, São Paulo e Rio Janeiro. O grupo conta ainda com a CR Almeida, localizada em Curitiba; CAF Brasil Indústria e Comércio, de São Paulo; Magna Engenharia, de Porto Alegre; e Astep Engenharia, com sede no Recife.
Já o Expresso Verde, que apresentou a proposta mais cara, conta com 2 empresas da Capital, sendo a Três Irmãos Engenharia, da família do suplente de deputado Carlos Avalone (PSDB) e a Ecoplan Engenharia. Também é composto por uma empresa conhecida do Estado, a Engeglobal Construções, responsável pela obra do Aeroporto e a chinesa China National Machinery Import & Export Corporation. Além delas, o grupo é formando ainda pela Construtora RV, com sede em Brasília e a Convap Engenharia e Construções, de Belo Horizonte.
A segunda proposta mais barata foi apresentada pelo consórcio composto por outra empresa empenhada na construção da Arena, a Mendes Júnior, com sede no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerias e Distrito Federal. O grupo, denominado Mendes Júnior/Soares Costa/ AlstonFormado, conta ainda com a portuguesa, Sociedade de Construções Soares da Costas e a inglesa, Alstom do Brasil Engenharia e Transporte. O montante cobrado para implantar o modal foi de R$ 1,547 bilhão.
Com apenas R$ 49 milhões de diferença, num montante de R$ 1,596 bilhão, o Tranvia Cuiabá tem o maior número de empresas estrangeiras, sendo as espanholas, Corsán-Corviam Construccion e Vossloh España, a portuguesa, Isolux Ingeneria e a inglesa Vossloh Kiepe. Ainda integram o consórcio as paulistas, S/A Paulista Construções e Comércio, Trans Sistemas de Transporte S/A e Vetec Engenharia e a Isolux Projetos e Instalações, com sede em Belém.ll
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