15/08/2012 - Portal 24 Horas News
Por Izabela Andrade e Rubens de Souza
Ficou para quinta-feira (16), a decisão do juiz federal Julier Sebastião, quanto à retomada das obras do Veículo Leves sobre Trilhos (VLT), provisoriamente suspensas, após ação civil pública proposta pelos Ministérios Público Federal (MPF) e Estadual (MPE), ser acatada. Audiência de justificação prévia que contou com a participação do secretário de Fazenda, Marcel Souza Cursi, o secretário-extraordinário da Secopa, Maurício Souza Guimarães, e o engenheiro responsável pela construção da obra do VLT, não teve o resultado objetivado e assim o magistrado decidiu protelar sua decisão.
Preciso no discurso, Maurício Guimarães explicou ao membro da Justiça Federal, como estão os andamentos das obras. Ele garantiu que independente do custo de R$ 1.477.617,15 bilhão, para implantação do modal, a tarifa do novo transporte deverá permanecer em torno R$ 2,70 podendo ter uma pequena variação. Além disso, garantiu que turistas e cuiabanos, poderão desfrutar do VLT, logo no primeiro jogo da Copa do Mundo, na Arena Pantanal.
“Os 22 quilômetros que ligam Cuiabá a Várzea Grande serão executados em 205 dias”, disse reiterando o discurso de julho passado, quando na companhia do governador Silval Barbosa em uma explanação minuciosa colocou fim nas especulações entorno na conclusão das obras da Copa do Mundo. Na ocasião, o secretário da Secopa informou que em janeiro de 2013 está prevista a construção dos trilhos que cortam Cuiabá com seus 42 trens, 33 estações e dois terminais de integração.
Segundo Guimarães, no auge da construção da obra, cerca de quatro mil trabalhadores estarão trabalhando em três turnos, tudo para cumprir o cronograma determinado pela Federação Internacional de Futebol Associados (FIFA).
“O VLT é o melhor que se pode ter hoje. Não podemos só pensar no hoje, temos que pensar no futuro. Silval Barbosa teve uma decisão acertada. Ele está convicto que estamos fazendo o melhor pelo transporte público. Com o VLT o trânsito será desafogado”, assegurou.
Mesmo com as explicações concedidas, de acordo com a ação, a investigação conjunta dos Ministérios Públicos identificou uma série de irregularidades que vão desde a escolha do modal de transporte público até o estudo de viabilidade adequado.
Para os procuradores da República, Rodrigo Golívio e Ana Carolina Tannús Diniz e o promotor de Justiça Alexandre Guedes, que integram o Grupo Especial de Fiscalização do Planejamento e Execução da Copa do Mundo de Futebol 2014 (Geacopa 2014), “a falta de planejamento na operação do modal, a inexistência de política metropolitana de transporte coletivo e o fato de não haver possibilidade da obra ficar pronta dentro do prazo e nem de cumprir os custos estabelecidos tornam o projeto inviável”.
Colaborou Valdemir Roberto
Por Izabela Andrade e Rubens de Souza
Ficou para quinta-feira (16), a decisão do juiz federal Julier Sebastião, quanto à retomada das obras do Veículo Leves sobre Trilhos (VLT), provisoriamente suspensas, após ação civil pública proposta pelos Ministérios Público Federal (MPF) e Estadual (MPE), ser acatada. Audiência de justificação prévia que contou com a participação do secretário de Fazenda, Marcel Souza Cursi, o secretário-extraordinário da Secopa, Maurício Souza Guimarães, e o engenheiro responsável pela construção da obra do VLT, não teve o resultado objetivado e assim o magistrado decidiu protelar sua decisão.
Preciso no discurso, Maurício Guimarães explicou ao membro da Justiça Federal, como estão os andamentos das obras. Ele garantiu que independente do custo de R$ 1.477.617,15 bilhão, para implantação do modal, a tarifa do novo transporte deverá permanecer em torno R$ 2,70 podendo ter uma pequena variação. Além disso, garantiu que turistas e cuiabanos, poderão desfrutar do VLT, logo no primeiro jogo da Copa do Mundo, na Arena Pantanal.
“Os 22 quilômetros que ligam Cuiabá a Várzea Grande serão executados em 205 dias”, disse reiterando o discurso de julho passado, quando na companhia do governador Silval Barbosa em uma explanação minuciosa colocou fim nas especulações entorno na conclusão das obras da Copa do Mundo. Na ocasião, o secretário da Secopa informou que em janeiro de 2013 está prevista a construção dos trilhos que cortam Cuiabá com seus 42 trens, 33 estações e dois terminais de integração.
Segundo Guimarães, no auge da construção da obra, cerca de quatro mil trabalhadores estarão trabalhando em três turnos, tudo para cumprir o cronograma determinado pela Federação Internacional de Futebol Associados (FIFA).
“O VLT é o melhor que se pode ter hoje. Não podemos só pensar no hoje, temos que pensar no futuro. Silval Barbosa teve uma decisão acertada. Ele está convicto que estamos fazendo o melhor pelo transporte público. Com o VLT o trânsito será desafogado”, assegurou.
Mesmo com as explicações concedidas, de acordo com a ação, a investigação conjunta dos Ministérios Públicos identificou uma série de irregularidades que vão desde a escolha do modal de transporte público até o estudo de viabilidade adequado.
Para os procuradores da República, Rodrigo Golívio e Ana Carolina Tannús Diniz e o promotor de Justiça Alexandre Guedes, que integram o Grupo Especial de Fiscalização do Planejamento e Execução da Copa do Mundo de Futebol 2014 (Geacopa 2014), “a falta de planejamento na operação do modal, a inexistência de política metropolitana de transporte coletivo e o fato de não haver possibilidade da obra ficar pronta dentro do prazo e nem de cumprir os custos estabelecidos tornam o projeto inviável”.
Colaborou Valdemir Roberto
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