14/06/2012 - O Documento
Na ação impetrada pelo segundo colocado é apontado um suposto erro de R$ 341 milhões, para mais, nos valores apresentados pelo Consórcio VLT Cuiabá.
Acabou ontem o prazo para Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) analisar os recursos impetrados pelos consórcios que participaram da licitação pelas obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá. O relatório apontando a decisão da comissão de análise da Secopa deve ser publicado entre hoje e amanhã.
O consórcio VLT Cuiabá e o consórcio Mendes Junior, Soares da Costa e Alstom acionaram a secretaria no dia 4 de junho, pedindo a reavaliação de alguns pontos polêmicos apresentados na carta proposta do principal concorrente.
Vale ressaltar que o VLT Cuiabá, grupo formado pelas empresas Santa Bárbara, CRAlmeida S/A Engenharia de Obras, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia LTDA e Astep Engenharia LTDA, foi considerado vencedor da licitação no dia 22 de maio, com uma proposta de R$ 1,477 bilhão – aproximadamente R$ 300 milhões a mais do inicialmente previsto pelo governo.
Já o consórcio Mendes Junior, Soares da Costa e Alstom foi o segundo colocado, com uma proposta no valor de R$ 1,54 bilhão para construir os 22 quilômetros do VLT. No caso de uma desqualificação do consórcio VLT Cuiabá, o 2º colocado seria o grupo diretamente beneficiado, herdando as obras, a menos que também seja desqualificado.
Na ação impetrada pelo segundo colocado é apontado um suposto erro de R$ 341 milhões, para mais, nos valores apresentados pelo Consórcio VLT Cuiabá. De acordo com comunicado enviado à imprensa pelo Consórcio Mendes Junior/Soares da Costa/Alstom, “uma série de erros na planilha de preço do Consórcio VLT Cuiabá” reduziriam o valor da proposta comercial no valor citado anteriormente.
Dessa forma, caso o valor fosse alterado, conforme aponta a apelação, a obra custaria menos do que previsto pelo governo: R$ 1,2 bilhão.
Na ação impetrada pelo segundo colocado é apontado um suposto erro de R$ 341 milhões, para mais, nos valores apresentados pelo Consórcio VLT Cuiabá.
Acabou ontem o prazo para Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) analisar os recursos impetrados pelos consórcios que participaram da licitação pelas obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá. O relatório apontando a decisão da comissão de análise da Secopa deve ser publicado entre hoje e amanhã.
O consórcio VLT Cuiabá e o consórcio Mendes Junior, Soares da Costa e Alstom acionaram a secretaria no dia 4 de junho, pedindo a reavaliação de alguns pontos polêmicos apresentados na carta proposta do principal concorrente.
Vale ressaltar que o VLT Cuiabá, grupo formado pelas empresas Santa Bárbara, CRAlmeida S/A Engenharia de Obras, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia LTDA e Astep Engenharia LTDA, foi considerado vencedor da licitação no dia 22 de maio, com uma proposta de R$ 1,477 bilhão – aproximadamente R$ 300 milhões a mais do inicialmente previsto pelo governo.
Já o consórcio Mendes Junior, Soares da Costa e Alstom foi o segundo colocado, com uma proposta no valor de R$ 1,54 bilhão para construir os 22 quilômetros do VLT. No caso de uma desqualificação do consórcio VLT Cuiabá, o 2º colocado seria o grupo diretamente beneficiado, herdando as obras, a menos que também seja desqualificado.
Na ação impetrada pelo segundo colocado é apontado um suposto erro de R$ 341 milhões, para mais, nos valores apresentados pelo Consórcio VLT Cuiabá. De acordo com comunicado enviado à imprensa pelo Consórcio Mendes Junior/Soares da Costa/Alstom, “uma série de erros na planilha de preço do Consórcio VLT Cuiabá” reduziriam o valor da proposta comercial no valor citado anteriormente.
Dessa forma, caso o valor fosse alterado, conforme aponta a apelação, a obra custaria menos do que previsto pelo governo: R$ 1,2 bilhão.
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