Carris Urbanos

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Franco da Rocha, SP

Histórico

Correio Paulistano, 05/06/1906, p.1

Correio Paulistano, 19/01/1908, p.2

Franco da Rocha

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Curitiba

Empreza Ferro-Carril Curitibana South Brazilian Railway Companhia Força e Luz do Paraná Histórico Inauguração da primeira linha de bonde de tração animal de Curityba em 8 de novembro de 1887: Gazeta Paranaense - 10/11/1887 "Com notável esplendor e majestosa imponência, teve lugar ante-ontem a inauguração da linha de bonde desta capital. Pouco depois das 11 horas da manhã partiram da estação central da empresa quatro wagons de passageiros e um adrede preparado para música, que era ocupado pela excelente banda do 2.Corpo de Cavalaria. No primeiro carro iam o presidente da província, o chefe da polícia e o tenente ajudante de ordens e os representantes dos jornais Dezenove de Dezembro, Diário Popular, República e Gazeta Paranaense. Diversas casas da rua Trajano (B.do Rio Branco) estavam embandeiradas. Chegados os wagons à porta do grande salão, ficaram repletos de convidados e acionistas, em cujo número estão incluídas distintíssimas senhoras de nossa sociedade. Daí

Belém do Pará

Companhia Urbana de Estrada de Ferro Paraense 1870 - 1947 Histórico Em 1870, a Empreza de Carris de Ferro da Cidade de Belém a Nazareth, do concessionário Manoel Antonio Pimenta, foi transformada em sociedade anônima como o nome de Companhia Urbana de Estrada de Ferro Paraense , com seus estatutos aprovados no dia 22 de abril, através do decreto 4.719. Goza de privilégio de 30 anos além de subvenção de 10:000$000, paga pelos cofres públicos. Em primeiro de novembro de 1870, foi inaugurada a primeira linha de bonde de tração animal, com bitola de 0,75 m, entre o Largo do Palácio e Nazareth, com o seguinte itinerário: Catedral, rua Pedro Rayol (atual Padre Champagnat), rua João Alfredo, rua Santo Antônio, Avenida 15 de Agosto (atual Presidente Vargas), Avenida Nazaré e Largo de Nazareth (atual Praça Justo Chermont). A primeira linha de bonde elétrico tinha o mesmo itinerário. Em 1870, foram adquiridas 3 locomotivas, 4 carros de passageiros e 4 de carga. Em setembro de 1871

Extintos

Histórico Os bondes no Brasil foram sucateados e depois extintos, sem dó nem piedade, para promover o uso dos automóveis. O mesmo se passou nos USA. A decadência dos sistemas de carris foi proporcional ao crescimento da indústria automobilística. Alagoas Maceió Penedo Amazonas Manaus Bahia São Salvador Cachoeira Santo Amaro Ceará Fortaleza Sobral Baturité Quixadá Espírito Santo Cachoeiro de Itapemirim Vila Velha Vitória Maranhão São Luís Minas Gerais Além Paraíba Barbacena Belo Horizonte Bom Sucesso Campanha Cataguases Caxambu Guarará Juiz de Fora Lavras Mar de Espanha Nova Lima - Raposos Ouro Preto Pedro Leopoldo Sacramento Santa Luzia São Lourenço Teófilo Otoni Ubá Mato Grosso Cuiabá Pará Belém do Pará Mosqueiro Santo Antônio do Prata Paraíba Campina Grande Itabaiana João Pessoa Paraná Curitiba Paranaguá Pernambuco Arcoverde Afogados da Ingazeira Carpina Ca

Porto Alegre

Companhia Ferro-Carril Porto-Alegrense Histórico Em primeiro de novembro de 1864, inauguração da primeira linha de bonde de tração animal, com pequenos carros de dois pavimentos, sendo apelidados pelo povo de Maxambomba, mesmo nome que se dava às locomotivas da Estrada de Ferro Dom Pedro II na Corte (Rio de Janeiro). Em 27 de fevereiro de 1872, é celebrado o Contrato entre a Companhia Ferro-Carril Porto-Alegrense e a presidência da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul para a construção de uma linha de carris de ferro movidas por animais ou a vapor, na cidade de Porto Alegre e seus subúrbios, com privilégio por cinquenta anos. Em 19 de junho de 1872, início do assentamento dos trilhos da primeira linha da Companhia Ferro-Carril Porto-Alegrense, entre a Praça da Independência e o bairro do Menino Deus. No mesmo dia são aprovados os estatutos da Companhia através do Decreto n° 4.985 . Em 4 de janeiro de 1873, inauguração da primeira linha de bonde de tração animal da Companhia Fer

São Salvador da Bahia

1869 - 1961 Histórico Antes da eletrificação, a cidade de São Salvador contou com quatro empresas de bondes de tração animal: 1869 Vehiculos Economicos 1869 Transportes Urbanos 1871 Trilhos Centraes 1886 Linha Circular Companhias de Carris de São Salvador (1869-1961) Ascensores de São Salvador (desde 1873) Em 1872, a Lei nº 1.218 de 28 de maio, estabelece que o assentamento de trilhos ficava dependente de concessão especial da Assemblea Provincial, em vez da municipal. Em 1898, segundo o Almanak do Estado da Bahia, a cidade de Salvador contava com 4 empresas de bonds: a Carris Eletricos, com linhas do Commercio a Itapagipe, a Transportes Urbanos, com linha da Praça da Constituição a Barra, com um ramal para Rio Vermelho, a Trilhos Centraes, com linhas linhas da Barroquinha ao Rio Vermelho, com ramais para a Soledade e Retiro, e a Circular, do Plano Inclinado ao Canella e Nazareth, e da Baixa dos Sap

São Salvador da Bahia

Companhia Linha Circular de Carris da Bahia 1886 - 1955 Histórico Em março de 1884, o Governo da Província da Bahia concede ao engenheiro João Ramos de Queiroz o privilégio por 50 anos para exploração de uma linha circular de carris urbanos, de bitola nunca inferior a 0,70 m, para o transporte de passageiros ligando a Praça do Palácio à Baixa dos Sapateiros, rua Direita de Santo Antonio, Campo do Barbalho, Largo de Nazareth, Campo da Polvora, rua Nova de São Bento, Largo do Theatro, chegando à Praça do Palácio pela rua dos Carvões. Tendo ainda os ramais, quando reclamados pela conveniência pública, para Tororó, Barris, Aflictos, Cannela, Praça do Commercio, São José, Boa Viagem, Bomfim, Itapagipe, e Campo da Pólvora pela ladeira da Praça. Posteriormente, a licença para construção do ramal ligando a Praça do Commercio, na Cidade Baixa, ao Largo do Thetro (atual Praça Castro Alves) na Cidade Alta, através da ladeira da Montanha, foi indeferida. Tendo em vista os eventuais conflito

Recife

Pernambuco Street Railway Company Companhia Ferro Carril de Pernambuco Histórico A companhia foi organizada em New York em 22 de agosto de 1870, sendo autorizada a funcionar na capital da província de Pernambuco através do Decreto Imperial nº 4.612 de 19 de outubro de 1870. Diário de Pernambuco, 24/05/1871 Em 22 de setembro de 1871, a companhia inaugurou sua primeira linha, ligando a rua Brum à Passagem da Magdalena, atual ponte da rua Paissandu sobre o rio Capibaribe. Inauguração da primeira linha da Pernambuco Street Diário de Pernambuco, 21/09/1871 Inauguração da primeira linha da Pernambuco Street Diário de Pernambuco, 22/09/1871 Amplia Em 22 de novembro de 1871, foi inaugurada a linha dos Affogados, com ponto inicial na rua do Brum. Inauguração da linha dos Affogados Diário de Pernambuco, 21/11/1871 Em 10 de janeiro de 1872, foi inaugurada a linha para o Largo de Santo Amaro, com ponto inicial da rua do Brum. Em 20 de abril de 1872, foi inaugurada a linha par a rua do Barão de Sã

Maceió

Histórico Tramway Jaraguá ao Trapiche da Barra Em 24 de março de 1866, o Governo da Província das Alagoas contratou a Companhia Baiana para a construção de uma linha férrea entre Jaraguá e o Trapiche da Barra, com um ramal para Maceió, junto com duas linhas de navegação nas lagoas do norte, a primeira entre Maceió e a vila de Santa Luzia do Norte, com escala no povoado de Coqueiro Seco, e a segunda, entre Manguaba e a vila do pilar, com escala em Maceió. Em 25 de março de 1868 foi inaugurado o primeiro trecho do tramway, entre Jaraguá e Maceió. Poucos dias depois foi entregue o trecho até o Trapiche. Em apenas um mês de operação o tramway transportou 4 mil passageiros. Planejava-se prolongar a linha até a Igreja dos Martyrios. Iniciava-se a era das estradas de ferro na província das Alagoas. O porto oceânico de Jaraguá estava conectado a Maceió e ao Trapiche da Barra, que por sua vez, através de navegação, conectava Maceió às cidades lagunares. Em 15 de setembro d

Recife

Trilhos Urbanos do Recife a Apipucos Brazilian Street Railway Company Limited Histórico Também conhecida como Companhia Trilhos Urbanos do Recife ao Caxangá, iniciou suas operações em 5 de janeiro de 1867, com o trecho Recife a Apipucos, com estação inicial e oficinas no meio da rua Pires. Posteriormente a estação inicial, junto com as oficinas, foram transferidas para o Largo do Capim. Jornal do Recife, 05/01/1867 Jornal do Recife, 19/06/1868 Amplia Autorização de funcionamento da Brazilian Street Railway Jornal do Recife, 04/06/1869 Amplia Jornal do Recife, 18/05/1870 O Liberal, 08/11/1870 Amplia Em 1871 obteve concessão para construir o ramal do Arrayal, partindo da estação do Entroncamento, inaugurado em dezembro de 1871. Em 1873, a companhia foi intimida pelo governo provincial a construir uma nova ponte sobre o rio Capibaribe. Material rodante em dezembro de 1873 10 Locomotivas, sendo duas novas 28 Carros em serviço 15 Carros em reparo ou reserva Mat

Belo Horizonte

Companhia Ferro-Carril de Belo Horizonte Companhia Força e Luz de Minas Gerais Departamento de Bondes e Ônibus (DBO) 1902 - 1963 Histórico Em março de 1899, foi assinado o contrato entre a Prefeitura de Bello Horizonte e os senhores Doutor Hermillo Candido da Costa Alves e o coronel Julio Cesar Pinto Coelho para a construção e uso de uma linha de ferro-carril, devendo as obras serem iniciadas em 60 dias e concluídas em até 6 meses. Os serviços preliminares de instalação dos trilhos e construção da estação central foram iniciados em maio de 1899. Minas Geraes, 16/10/1899 Amplia Eletrificação O sistema de bondes elétricos de Belo Horizonte foi inaugurada em 7 de setembro de 1902, pela Companhia Ferro-Carril de Belo Horizonte, c om 4 bondes, aproveitando em parte os trilhos de biotla métrica do antigo ramal férreo urbano, implantandos na época de construção da capital. Foram inauguradas linhas para o Quartel, Mercado, rua Ceará e rua Pernambuco. A cerimônia de inauguração foi real

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